naoseidoquefalo@sapo.pt
publicado por naoseidoquefalo | Terça-feira, 21 Julho , 2009, 12:02
Mais um e-mail em ataque às farmacêuticas ..
 
PANDEMIA DE LUCRO

Que interesses económicos se movem por detrás da gripe porcina???
No mundo, a cada ano morrem milhões de pessoas vitimas da Malária que se podia prevenir com um simples mosquiteiro.
Os noticiários, disto nada falam!
No mundo, por ano morrem 2 milhões de crianças com diarreia que se poderia evitar com um simples soro que custa 25 centimos.
Os noticiários disto nada falam!
Sarampo, pneumonia e enfermidades curáveis com vacinas baratas, provocam a morte de 10 milhões de pessoas a cada ano.
Os noticiários disto nada falam!
Mas há cerca de 10 anos, quando apareceu a famosa gripe das aves...
 ...os noticiários mundiais inundaram-se de noticias...
Uma epidemia, a mais perigosa de todas... Uma Pandemia!
Só se falava da terrífica enfermidade das aves.
Não obstante, a gripe das aves apenas causou a morte de 250 pessoas, em 10 anos... 25 mortos por ano.
A gripe comum, mata por ano meio milhão de pessoas no mundo. Meio milhão contra 25.
Um momento, um momento. Então, porque se armou tanto escândalo com a gripe das aves?
Porque atrás desses frangos havia um "galo", um galo de crista grande.
A farmacêutica transnacional Roche com o seu famoso Tamiflú  vendeu milhões de doses aos países asiáticos.
Ainda que o Tamiflú seja de duvidosa eficácia, o governo britânico comprou 14 milhões de doses para prevenir a sua população.
Com a gripe das aves, a Roche e a Relenza, as duas maiores empresas farmacêuticas que vendem os antivirais, obtiveram milhões de dólares de lucro.
-Antes com os frangos e agora com os porcos.
-Sim, agora começou a psicose da gripe porcina. E todos os noticiários do mundo só falam disso...
-Já não se fala da crise económica nem dos torturados em Guantánamo...
-Só a gripe porcina, a gripe dos porcos...
A empresa norte-americana Gilead Sciences tem a patente do Tamiflú. O principal accionista desta empresa é nada menos que um personagem sinistro, Donald Rumsfeld, secretário da defesa de George Bush, artífice da guerra contra o Iraque...
Os accionistas das farmacêuticas Roche e Relenza estão esfregando as mãos, estão felizes pelas suas vendas novamente milionárias com o duvidoso Tamiflú.
A verdadeira pandemia é de lucro, os enormes lucros destes mercenários da saúde.
Não nego as necessárias medidas de precaução que estão a ser tomadas pelos países.
Mas se a gripe porcina é uma pandemia tão terrível como anunciam os meios de comunicação.
Se a Organização Mundial de Saúde se preocupa tanto com esta enfermidade, porque não a declara como um problema de saúde pública mundial e autoriza o fabrico de medicamentos genéricos para combatê-la?
Prescindir das patentes da Roche e Relenza e distribuir medicamentos genéricos gratuitos a todos os países, especialmente os pobres. Essa seria a melhor solução.
PASSEM ESTA MENSAGEM POR TODOS LADOS, COMO SE TRATASSE DE UMA VACINA, PARA QUE TODOS CONHEÇAM A REALIDADE DESTA "PANDEMIA".
 

 

publicado por naoseidoquefalo | Sexta-feira, 05 Junho , 2009, 09:26

 

 

Jerónimo de Sousa baixou novamente para terreno negativo, mas o seu saldo de imagem mostra que as opiniões dos inquiridos se dividem quase pela metade quando avaliada a sua actuação. Obtém em Maio um saldo de -0.9%, o que corresponde a uma quebra de 1.9 pontos percentuais face a Abril.

Paulo Portas viu o seu saldo de imagem baixar 3.4 pontos percentuais, o que correspondeu ao maior decréscimo mensal entre as personalidades em análise. Está agora com um saldo de imagem de -11.6%

José Sócrates mantém-se em terreno negativo, tendo baixado 1.6 pontos face a Abril. Chega a Maio com um saldo de imagem de -29.8%, o que o coloca a par do valor obtido pela líder do PSD, com 0.9 pontos percentuais de vantagem.

Manuela Ferreira Leite, assistiu a uma quebra do seu saldo de imagem, depois de dois meses em crescimento. Apesar de muito próxima de Sócrates, permanece como a líder com pior saldo, de -30.7% em Maio. Este valor correspondeu a uma descida de 1.3 pontos percentuais face a Abril.

No gráfico evolutivo são especialmente visíveis as quebras de popularidade de Cavaco Silva (sobretudo entre Maio e Novembro de 2008) e de Manuela Ferreira Leite. Com efeito, o Presidente da República protagonizava desde Maio uma tendência de quebra do seu saldo de imagem, que parece ter sido invertida no início do novo ano, ao passo que a líder do PSD observa desde Julho de 2008 (o segundo mês em que a sua actuação foi avaliada neste Barómetro) esta mesma tendência, especialmente acentuada até Novembro. José Sócrates, pelo seu lado, apresenta desde Junho de 2007 um saldo de imagem negativo, que tem revelado desde Novembro de 2008 uma tendência para a degradação, especialmente visível nos últimos meses, quando se "encontra" com Manuela Ferreira Leite. Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã distinguem-se dos restantes por estarem em terreno positivo na maior parte do período em análise, sendo ainda de referir que, excluindo o Presidente da República, Louçã é desde Julho de 2007 o melhor avaliado pelos inquiridos neste Barómetro.

 

fonte: http://www.marktest.com/wap/a/n/id~1358.aspx

 

 


publicado por naoseidoquefalo | Quinta-feira, 04 Junho , 2009, 14:31

 

Circular Interna de uma Multinacional Americana no Porto
 
Please pay attention....Notify all the regarding persons.
 
"It has been brought to our attention by several officials visiting our corporate Headquarters that offensive language is commonly used by our Portuguese-speaking staff. Such behavior, in addition to violating our Policy, is highly unprofessional and offensive to both visitors and colleagues. In order to avoid such situations please note that all Staff is kindly requested to IMMEDIATELY adhere to the following rules:
 
1) Words like merda, caralho, foda-se, porra or puta-que-o-pariu and other such expressions will not be used for emphasis, no matter how heated the discussion.
 
2) You will not say cagada when someone makes a mistake, or ganda-merda if you see somebody either being reprimanded or making a mistake, or que-grande-cagada when a major mistake has been made. All forms derivate from the verb cagar are inappropriate in our environment.
 
3) No project manager, section head, or executive, under no circumstances, will be referred to as filho-da-puta, cabrão, ó-grande-come-merda, or vaca-gorda-da-puta-que-a-pariu.
 
4) Lack of determination will not be referred to as falta-de-colhões or coisa-de-maricas and neither will persons who lack initiative as picha-mole, corno, or mariconso.
 
 5) Unusual or creative ideas from your superiors are not to be referred to as punheta-mental.
 
6) Do not say esse-cabrão-enche-a-porra-do-juízo if a person is persiste. When a task is heavy to achieve remember that you must not say é uma-foda. In a similar way, do not use esse-gajo-está-fodido if colleague is going through a difficult situation. Furthermore, you must not say que-putedo when matters become complicated.
 
 7) When asking someone to leave you alone, you must not say vai-à-merda.. Do not ever substitute "May I help you" with que-porra-é-que-tu-queres?? When things get tough, an acceptable statement such as "we are going through a difficult time" should be used, rather than isto-está-tudo-fodido.
 
 8) No salary increase shall ever be referred to as aumento-dum-cabrão.
 
 9) Last but not least after reading this memo please do not say mete-o-no-cu. Just keep it clean and dispose of it properly. We hope you will keep these directions in mind.
 
Thank you.
 
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publicado por naoseidoquefalo | Terça-feira, 26 Maio , 2009, 15:59

 


 

Depois de uma entrevista, deprimente, em que a jornalista, Manuela Moura Guedes, fez tudo menos jornalismo, Marinho Pinto, bastonário da ordem dos advogados, mostra a sua “raça”.
Não questionando o papel, importante, do Dr. Marinho Pinto, confesso que foram umas palavras muito bem ditas. Finalmente alguém põe esta Sra. no seu lugar, é um facto que está longe de saber conduzir uma entrevista, até porque, acusa mais do que questiona. Manuela Moura Guedes, para além de muitos outros tiques, tem a mania de falar de tudo achando-se dona da razão, muitas vezes sem fazer o trabalho de casa. Infelizmente este tipo de jornalismo interessa, dá audiências e o impacto deste “atentado” ao jornalismo foi brutal. Já toda a gente ouviu falar deste “confronto” e a partilha do vídeo com a “melhor” parte da entrevista é divulgado em vários locais.
Como pessoa que gosta de jornalismo, não gosto da forma, arrogante, como Manuela Moura Guedes conduz as suas entrevistas, mas considero uma bela pessoa para aumentar as audiências da TVI, mesmo que pela negativa.
Gostava que isto fosse uma oportunidade para alguns responsáveis da TVI abrirem os olhos, mas sei que isso não vai acontecer, alias, já vieram criticar Marinho Pinto dizendo que “a TVI vai continuar a seguir o seu caminho e a sua forma de fazer jornalismo”. Depois do que se pode assistir neste vídeo é de grande risco dizer isto e assumi-lo publicamente.
Espero que alguém nos “bastidores” tenha chamado a atenção para a Sra. Jornalista da TVI e que lhe tenha explicado que ela não é mais que ninguém nem sabe mais que ninguém.
Humildade fica sempre bem às pessoas, ainda por cima quando representam cargos de responsabilidade nas estações televisivas. Todos sabemos a origem desse cargo e pelo bom jornalismo não é certamente.

 

PS - Politicas à parte, Marinho Pinto ganhou este duelo

 

 


publicado por naoseidoquefalo | Segunda-feira, 25 Maio , 2009, 15:15

 

 

tag:

publicado por naoseidoquefalo | Quarta-feira, 20 Maio , 2009, 12:27

 

Hoje o tema de “desabafo” é o caso Alexandra, a menina que foi abandonada pela mãe em plena rua de Barcelos.
 
Contextualização:
 
Como geralmente gosto de fazer, vou fazer uma contextualização, resumida, para quem não conhece a notícia.
Alexandra é uma menina que tem perto de 6 anos, foi abandonada pela sua mãe biológica, em plena rua de Barcelos, quando tinha cerca de 1 ano e 6 meses.
O abandono nunca é bom, nem nunca é correcto, seja de que forma for, mas neste caso foi ainda mais bárbaro. Alexandra foi abandonada em plena rua de Barcelos, ficando entregue à sua sorte e à bondade de alguém para a ajudar. Foi “barbaramente” abandonada.
Depois de Alexandra ser encontrada, desidratada, com fome, frio e fraca, foi entregue a uma família de acolhimento – João Pinheiro e Florinda Vieira. A mãe biológica da menina era uma prostituta, de um bar de alterne. Chegou a ser detida por estar ilegal no país.
A mãe biológica da criança – Natália Zarubina – tem nacionalidade Russa e tem mostrado uma vida instável, problemas com o álcool, muitos homens na sua vida, divorcio, não tem casa.
Segundo se diz nas notícias, esta mãe, imigrante ilegal, só se lembrou da filha, quando foi detida, pelo SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras), em Portugal, numa casa de alterne, em Braga.
Nesta altura Alexandra foi retirada aos país afectivos, para ficar presa no SEF, durante 15 dias, com a sua mãe biológica.
A família afectiva, decidiu voltar a lutar pela menina, interpondo uma providência cautelar no Tribunal de Barcelos.
Esta “acção” em tribunal foi ganha e a menina foi “devolvida” aos pais afectivos, considerando a Juíza que teria maior possibilidade de ter um futuro risonho.
Ao que parece, os russos (principalmente os membros do consulado, em Portugal) decidiram “mexer os cordelinhos”, fazendo pressão sobre o tribunal.
Avançaram com uma providência cautelar, desta vez no tribunal de Guimarães, que decidiu que a Alexandra, seria entregue à mãe biológica. Ninguém sabe explicar muito bem esta decisão.
 
Já com a autorização para ficar com a sua filha, que abandonou há mais de 4 anos, sem qualquer tipo de preocupação, Natália é obrigada a regressar à Rússia.
Resumindo, a menina Alexandra, que era feliz, ama os país afectivos e estava integrada numa sociedade – portuguesa – vê se a caminho de uma família estranha, com condições incertas, com uma cultura/idioma que nem sabe que existe.
 
É um caso macabro!
 

Este caso para mim é “macabro”, não percebo como se pode brincar assim como uma criança. Eu até gostava de acreditar que Natália, prostituta, com problemas de álcool, imigrante ilegal, possa vir a ser uma boa mãe, mas a sua atitude de levar a sua filha, da noite para o dia, para uma cidade a 300km de Moscovo, mostra mais uma vez que é Sra. do seu umbigo e que a filha fica para segundo plano.

Foi impressionante ouvir o desespero do pai afectivo - João Pinheiro – ao dizer que nem se conseguiu despedir da filha, não sabe para onde ela vai, como vai e o que lhe espera no novo país. João Pinheiro, como seria de esperar, está com bastante medo do que poderá acontecer à menina que acolheu, durante mais de 4 anos, tratando-a como se fosse sua filha.

Obviamente que no meio disto tudo está a tentativa de legalizar todo o processo de adopção de Alexandra, para ser filha, legal, dos pais afectivos.

A “lei” diz que nestas situações, as crianças devem ter uma “transição gradual da família afectiva para a família biológica, procurando atenuar a infelicidade da menina”. Neste caso, quase que se fez isto, tirou-se a menina dos pais afectivos e ela irá para outro país, longe, bem longe. Não sabe quando voltará a ver os pais que a viram crescer e não a abandonaram.
 
Pais afectivos ponderam emigrar para a Russia
 
Os pais afectivos, ponderam mesmo emigrar para a Rússia para estar perto de Alexandra.

É impressionante a forma como, certas pessoas, lidam com estas situações. Não me acredito, mas não acredito mesmo, que tenha havido uma opinião responsável, de um psicólogo consciente.

Como é óbvio já deu para perceber que sou completamente contra este tipo de “justiça”. Parece que avaliam casos isolados, sem pensar em mais nada. Ninguém se preocupa com a criança, o seu estado e o seu futuro, o importante é cumprir a “ pseudo-lei”, que é pouco clara e não cobre todas as situações.
É urgente arranjar soluções para estes casos, esta menina pode ter aqui a sua vida condicionada, mais uma vez, á sorte. 
Certamente, esta "brincadeira", oriunda do egoísmo adulto, irá causar grandes perturbações na menina, condicionando o seu futuro que já estava a sorrir.
 
Deixo o apelo para que este caso não tenha acabado aqui, não se está a punir um criminoso, estão a fazer uma menina, de 6 anos, passar por uma situação que ninguém merece passar.
Eu já nem questiono a entrega da menina à mãe biológica, condiciono o facto da menina se afastar de tudo o que conheceu nestes 6 anos, para ir para um lugar incerto, desconhecido e com total incerteza quanto à estabilidade emocional que virá a ter no futuro.

Será que este caso, como o Caso Esmeralda, não merece a união dos portugueses, organização de eventos de solidariedade com adesão de artistas famosos a apelar à justiça?
 
Impressionante!
 
 
 
 
 

publicado por naoseidoquefalo | Terça-feira, 19 Maio , 2009, 14:41

 

fonte: https://1.bp.blogspot.com/
 
 
Fico triste, indignado e revoltado com as noticias que têm surgido da relação entre o presidente Vieira e a claque, não legal, dos NNboys.
É impressionante ao ponto que se pode chegar e com que facilidade é que as pessoas ficam cegas, burras e pouco credíveis.
O Sr. Presidente do Benfica, passou o seu mandato a reclamar contra a corrupção, contra a insegurança e contra tudo o que envolve o “mau estar no futebol”. Mal sabíamos o que ai vinha.
Não é novidade da relação próxima que existe entre presidentes e claques (legais). É obvio também que os NNboys têm um grande poder no Benfica, mas ao ponto que isto chegou.
 
Contextualização..

Para contextualizar o leitor, Luis Filipe Vieira, é “acusado” de colaborar com os NNboys, não só em fornecer bilhetes mais baratos (que não me choca), mas em tolerar e incentivar comportamentos ilegais, como a entrada de pirotecnia, para que se faça sentir o que é o “inferno da luz”. Pior, apontam-lhe o dedo por ter despedido um funcionário de segurança por ter excesso de competência, controlava em demasia a claque e os seus movimentos. Incrível!
 
Os grupos organizados têm conhecimentos na PSP..
 
 
Para além desta aproximação entre os dirigentes e os grupos, chocou-me ainda mais a mobilidade que estes grupos têm na segurança, PSP inclusive. Surgiu hoje uma notícia, que dizia que a polícia de segurança pública (PSP), “abandonou” adeptos do Futebol Clube do Porto em determinado local no sul, sem policiamento, e que este “abandono” foi comunicado aos NNboys para que estes pudessem “caçar” os seus rivais. Ao que isto chegou!
Eu sou sincero, não tenho nada contra as claques que apoiam os seus clubes, mas tenho tudo contra grupos organizados que utilizam o futebol para ganhar dinheiro ou para terem uma evidência social junto dos seus pares (sejam amigos ou família).
Sinceramente, não sei onde o futebol vai parar, não sei onde está o desportivismo (se é que existe), mas pior, não sei onde acaba a máfia que se instalou no desporto rei.
Atenção que estas situações não se vivem só no SLB, nem só em Portugal, falo num contexto generalista – o futebol em geral. Ainda recentemente foram detidos adeptos da claque do Barcelona, por acções criminosas.
Na história do SLB, em particular, chocou-me a situação envolvida. Um presidente a promover a violência no seu próprio estádio, procurando intimidar os adversários com o – inferno da luz.
 
Este "inferno" levou o SLB aos piores resultados de sempre..

Se calhar foi este novo “inferno”, promovido e não sentido, que levou o Benfica aos piores anos que se tem visto, mesmo com a “melhor equipa da década” como diz frequentemente o presidente Luis Filipe Vieira.
Se esta situação for provada, esperemos que se faça justiça, rapidamente e que se consiga punir os culpados.
No meu ponto de vista, pior que os actos de vandalismo, é quem promove, nos “bastidores”, este tipo de comportamentos, usa alvos fáceis para o fazer, porque apesar de todos os defeitos que os NNboys possam ter, acabam por ser um grupo de fanáticos, que tudo faz para ajudar o seu presidente e respectivo clube.
Cabe à gestão de um clube controlar o fanatismo e não incentiva-lo ou transforma-lo em “hooliganismo”.

Espero que a calma e o desportivismo voltem aos estádios do nosso país. Embora não acredite que isso vá acontecer.
 
 
 

publicado por naoseidoquefalo | Sexta-feira, 15 Maio , 2009, 15:49

 

 


publicado por naoseidoquefalo | Sexta-feira, 15 Maio , 2009, 12:49

 

É impressionante a criminalidade a aumentar no país, e não me refiro ao “vulgo” assalto ou ao vandalismo, como presenciamos na Bela Vista.
Estou a falar de casos de pura criminalidade, organizada, máfias.
Lembro-me de sair à noite e sou da geração que assistiu à mudança, vivi a altura em que a noite era pouco perigosa e assisti à mudança em que a noite passou a ser perigosa.
Os perigos da noite sempre foram evidentes, causados por excessos que originavam confusões diversas.
O que me “choca” mais é ver que o país está cada vez mais “cercado” de máfias, não só na noite. A máfia tem ganho, infelizmente, destaque no nosso país, principalmente porque cada vez mais se apercebe que Portugal é um paraíso para mafiosos, para serem apanhados têm que fazer muita asneira.
Penso que este assunto tem vindo a ser um bocado “tabu”, pouco se adianta sobre ele e quando se fala é com algum receio, é normal.
 
Os negócios traduziram-se numa rivalidade inqualificável

Depois das notícias da “noite branca”, do Porto, em que os seguranças combatiam entre si, em prol dos empresários, procurando destruir a concorrência ou “conquistar” novos negócios. Muito mais que os negócios da droga, eram os negócios de conquista, que se traduziram numa rivalidade inqualificável.
Hoje, recebemos várias notícias de seguranças do grupo K que se organizavam a assaltar clientes que saíam das discotecas, de madrugada. Eram especialistas na matéria e durante o dia treinavam, arduamente, nos ginásios. Tudo era bem planeado e estudado, o principal cuidado era a ausência de testemunhas.
E o incrível de tudo isto, é que o faziam há meses (cerca de 7 meses) sem nenhuma barreira na sua acção.
Já toda a gente percebeu que o país está inseguro, as ilegalidades são imensas e ninguém tem controlo nisso, é muito complicado.
Há polícias envolvidos, magistrados, advogados, etc. É um crime complicado de acompanhar, já não se sabe em quem confiar.
 
Agentes secretos e infiltrados..
 
O crime de bairro, constituído por delinquentes, é muito mais fácil de travar. É preciso é querer e ter essa intenção, mas isso é outro assunto.
O que eu me apercebo cada vez mais, é que não há uma entidade de segurança máxima, uma entidade “secreta” que acompanhe estes casos, para mim é impensável continuar a haver seguranças ilegais, mostra que os empresários não têm medo nenhum das autoridades e da lei, é indispensável “fechar o cerco” e controlar muito bem todas estas actividades, chega de dar “tolerância” ao crime.
Seria demasiado bizarro, ter um grupo de especialistas no crime ligado à máfia, que tivesse a “full time” neste assunto? Há factores claros que indicam onde há crime organizado – máfias, mas nada ou pouco se faz, talvez por medo ou se verificar que é um assunto muito delicado de lidar, envolve muita coisa e a solução passa por “ignorar” os factos.
É obvio que a máfia da noite branca não foi eliminada, como é obvio que a máfia do grupo Alfredo Morais (ex-psp, actualmente em fuga) ainda existe. Mas é fácil saber onde estão as ligações destas máfias, o importante é não fechar os olhos e dá-las como vencidas. Há máfias invencíveis que apenas se podem ir controlando.
 
Controlar, acompanhar e punir..
 
 
É importante que haja um controlo, rigoroso e frequente nos espaços em que há mais tendência para estas organizações actuarem, é imprescindível que os profissionais destas áreas sejam controlados por uma entidade desconhecida, por pessoas desconhecidas – agentes secretos, infiltrados.
Para somar a tudo isto, temos um grupo de polícias pouco motivado, pouco remunerado, com armas, uniformes e condições precárias que não estão sequer na disposição de arriscar a sua vida. Os benefícios não compensam face ao risco.
É importante que se faça sentir que a autoridade existe e tudo fará para fazer cumprir as leis. Basta sair à rua para identificar bares/discotecas com seguranças ilegais.
Chega de favorecer os aldrabões e os criminosos. Eu sei que fica caro manter um recluso na prisão, mas começa a ficar cada vez mais caro, deixa-los nas ruas ou em prisão domiciliária.

O crime em Portugal tem que deixar de compensar!

publicado por naoseidoquefalo | Quinta-feira, 14 Maio , 2009, 10:41

 

Hoje vou escrever sobre um fenómeno que tem vindo a ganhar o seu espaço na política em Portugal.
Assumo que sou leigo, muito leigo, nas matérias políticas, mas acompanho o seu desenvolvimento, principalmente numa perspectiva de Marketing.
Um dos suportes de comunicação que têm ganho destaque nas estratégias politicas, são sem dúvida as redes sociais.
Há partidos que apostam na internet, como forma de chegar a novos alvos e passar a mensagem para actuais militantes/apoiantes, mas nunca se trabalhou este suporte bem trabalhado, com a interacção que o exige.
Sem dúvida que a campanha política, de Barack Obama, veio “mexer” com as estratégias políticas mundiais, nestas eleições (2009) já vamos sentir isso, alias, já se sente.
Eu questiono bastante se a política portuguesa tem perfil para este tipo de estratégia e se os políticos portugueses têm noção do que é preciso trabalhar, do contacto directo que é preciso e da atenção se tem que dar aos cibernautas.
 
É essencial uma "máquina humana" muito bem montada..
 
Para o sistema online, como estratégia política, funcionar, é essencial ter uma “máquina” humana muito bem montada, é indispensável que o cidadão sinta proximidade com o partido, mas mais que isso, com as pessoas que o constituem.
Há uma, nítida, barreira em Portugal, que separa o político do cidadão. Por vezes a relação directa entre os políticos e o povo é complicada, há pouca humanização. Tipicamente português, por se ser político, acha-se que se é superior a alguém. Desculpem mas é verdade.
Para uma estratégia, suportada por redes sociais, é preciso quebrar este elo, é indispensável que o político queira estar próximo do cidadão - não só nas eleições, mas sempre - é importante que perca tempo a responder às questões colocadas e que crie uma relação, individual, com cada “amigo” virtual. As redes sociais são para amigos e a ideia é manter esse conceito, mesmo que todos estejamos cientes que a ideia é angariar mais votos, que depois das eleições tudo volta a “desconhecido”.
 
Barack Obama é um homem do povo, e os nossos políticos?
 
Barack Obama desde cedo mostrou ser um “homem do povo”, amigo, de fácil relação e aproximação, não mostra “frete” em lidar com a população e em ser ele próprio. Barack Obama é uma pessoa simples e adora o contacto com o público, dá toda a atenção que pode dar e foi a sua maneira de ser que foi explorada e “retratada” para o mundo virtual.
Em Portugal temos um exemplo oposto -  Manuela Ferreira leite e a política de verdade. Não me levem a mal, mas a Sra. tem tudo menos um ar simpático, relacional e próximo. Não é uma cara amiga, simpática, nem tem uma personalidade fácil de se “retratar” nas redes sociais ou noutras ferramentas de interacção, em que a palavra-chave é relacionamento.
O Marketing Relacional pressupõe trabalho e acima de tudo proximidade. Só assim se desenvolve uma relação, mesmo que virtual, entre os líderes políticos e o eleitor.
 
Uma rede social pode denegrir uma imagem política
 
Eu acho muito bem que se invista nesta área, mas atenção, isto não são só maravilhas. É preciso ter “estofo” para assumir esta estratégia. As redes sociais, os sites e tudo o que trabalha directamente, em tempo real, com interacção (com o povo) podem ser “um pau de dois bicos” que quando mal trabalhado pode, nitidamente, ter um efeito oposto ao desejado. Uma rede social pode denegrir uma imagem política em dias, acreditem que é verdade.
Eu vejo um lado muito positivo nesta nova estratégia política que é a humanização. Acredito que com esta nova forma de trabalhar e angariar  votos, as pessoas vão estar mais próximas da política e do governo.
 
Procurem usar uma estratégia de Marketing Relacional..
 
Espero que saibam aproveitar bem as imensas capacidades das novas tecnologias. Procurem usar uma estratégia, clara, de Marketing Relacional, que será útil não só para 2009, mas para os anos seguintes.

 


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